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Série: O homem e a água – No Sinal de Alerta (4 de 5)

Antonio de Oliveira

Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001)
antonioliveira2011@live.com
Instagram: @prof.antoniooliveira

23/05/2015 04:37:41

Antonio OliveiraAntônio de Oliveira Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001) antonioliveira2011@live.com *** Falta d’água é assunto do momento. Mas, em 1978 e 1979, eu tive a oportunidade de coordenar três seminários ecológicos denominados “do Rio São João”, tal a preocupação, já naquela época, com os efeitos desastrosos para a vida da população. Efeitos esses provocados por atividades humanas agressivas, irresponsáveis ou impensadas, e decorrentes ainda de causas naturais. Eu dizia, então, ex-Rio São João, atual ribeirão, candidato a córrego... O Rio São João é subafluente do Rio São Francisco e afluente do Rio Pará. Esses estudos foram promovidos pela Universidade de Itaúna, Minas Gerais, contando com a colaboração da Prefeitura de Itaúna e da Universidade Federal de Viçosa, com um grupo de universitários visitando municípios do Vale do São João e microrregião. Apoio também da Finep e da Sema, Secretaria Especial do Meio Ambiente, e Projeto Rondon. Foram palavras do Prof. Heros Verdolin: “Não podemos ficar impassíveis enquanto o Gigante adormecido, que é o nosso torrão Pátrio, está sendo brutalmente depredado. Seus pulmões (matas e florestas) são extirpados, restando alguns fragmentos; sua carne (o solo) é carcomida e açoitada (pela erosão e manejo inadequado de máquinas); seu ventre rasgado, abrindo-se-lhe profundas feridas, muitas vezes de cicatrização inviável (as voçorocas); suas reservas orgânicas sugadas (os elementos minerais) e muitas vezes nem as migalhas lhe são restituídas (os restos vegetais: restevas, palhadas); suas veias e artérias (rios e arroios) entupidas por resíduos de toda ordem, causando-lhe arteriosclerose, e seu sangue (águas) envenenado por uma espécie de substâncias químicas (adubos, corretivos, defensivos, etc.)... e ainda lhe ateiam fogo sobre a pele desnuda (as queimadas). Lembremos que ele é o sustentáculo de nossa vida, nossa economia, nossa saúde, nosso bem-estar.” Eh! A planta não grita, seu choro não é grita, ao fogo... apenas crepita.  

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